Bem-vindo ao Canal Fez História, onde mergulhamos nas profundezas do passado para iluminar o presente. Se você está aqui por curiosidade ou estudo, prepare-se para uma jornada intensa através dos eventos que moldaram o século XX. Neste artigo, exploramos a interseção entre a vitória aliada no Pacífico, culminando na rendição do Japão em 1945, e o horror sistemático do Holocausto, que expôs as profundezas da crueldade humana. Com mais de seis milhões de judeus e milhões de outras vítimas, o Holocausto não foi um epifenômeno da guerra, mas seu veneno ideológico. E enquanto as bombas atômicas caíam sobre Hiroshima e Nagasaki, selando a vitória no Japão, o mundo começava a confrontar as cicatrizes de Auschwitz e Treblinka.
Imagine um mundo onde o triunfo militar ecoa vazio, ecoando as lições de Adolf Hitler, o arquiteto do nazismo que via no expansionismo alemão um destino manifesto, similar ao Destino Manifesto que impulsionou os Estados Unidos no século XIX. Aqui, no Canal Fez História, convidamos você a conectar esses fios históricos. Não perca tempo: inscreva-se no nosso YouTube @canalfezhistoria para vídeos exclusivos sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), e siga-nos no Instagram @canalfezhistoria para infográficos diários que facilitam o aprendizado.
O Contexto Global: Da Ascensão dos Impérios à Sombra da Guerra
Para entender a vitória no Japão e o Holocausto, precisamos voltar ao berço das civilizações que plantaram as sementes do conflito moderno. Pense na Civilização Romana (c. 753 a.C. – 476 d.C.), onde o império se expandia por conquista, ecoando o Império Hitita (c. 1600-1178 a.C.) na Anatólia antiga. Esses legados de dominação territorial influenciaram o nazismo, que sonhava com um Reich milenar inspirado em mitos germânicos, reminiscentes da Civilização Germânica (c. 100 a.C. – 500 d.C.).
No século XX, a Ascensão da Rússia (c. 1682-1917) e a Revolução Russa e a Ascensão da União Soviética (1917-1922) criaram um contraponto ao fascismo europeu. Stalin, com sua paranoia stalinista, espelhava o antissemitismo de Hitler, que via nos judeus uma ameaça conspiratória, similar às acusações contra os Hebreus e Seu Deus Único e Verdadeiro (1200 a.C.). Enquanto isso, no Oriente, a Ascensão do Japão (c. 1868-1945) transformava uma nação feudal em potência imperial, invadindo a Manchúria em 1931, um ato que prenunciava Pearl Harbor.
Não subestime o papel das antigas rotas comerciais. A Civilização do Vale do Indo (c. 3300-1300 a.C.) e a Fenícia (c. 1500-300 a.C.) pavimentaram caminhos de intercâmbio que, séculos depois, se tornaram linhas de frente na Guerra Fria (1947-1991). Para aprofundar, acesse nosso guia sobre a Revolução Chinesa de 1911 e a Guerra Civil Chinesa (1911-1949), onde o comunismo chinês se entrelaça com o isolationismo japonês.
“A guerra não determina quem está certo, apenas quem fica de pé.” – Winston Churchill, ecoando as lições da Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
No Brasil, figuras como Getúlio Vargas navegaram essas águas turbulentas, declarando guerra ao Eixo em 1942, enviando a Força Expedicionária Brasileira à Itália. Conecte isso à História Contemporânea do Brasil (c. 1800-presente), onde o café impulsionou nossa entrada no palco global, similar ao O Açúcar no período colonial.
As Raízes Ideológicas: Do Antissemitismo Antigo ao Holocausto Moderno
O Holocausto não surgiu do vácuo; suas raízes afundam em séculos de preconceito. Na Civilização Cananeia (c. 1800-1100 a.C.), conflitos tribais prenunciavam perseguições religiosas, evoluindo para o antijudaísmo medieval, influenciado pela Reforma e Contrarreforma. Lutero, em seus escritos virulentos, alimentou o ódio que Hitler exploraria.
Hitler, inspirado por darwinismo social distorcido – leia sobre Charles Darwin em nossa biografia –, via a “solução final” como purificação racial. Isso remete à Civilização Etíope (c. 980 a.C. – 940 d.C.), onde reinos africanos resistiam a invasões, mas aqui o opressor era o Estado. Os campos de concentração nazistas, como Dachau, ecoavam as plantações escravagistas, ligando-se aos Escravos no Brasil colonial e à Lei do Ventre Livre.
Para uma visão mais ampla, explore a Civilização Núbia (c. 3500 a.C. – 350 d.C.), onde impérios negros desafiavam o Egito faraônico, similar à resistência judaica. E não esqueça os Índios nas Américas, vítimas de genocídios coloniais que Hitler admirava, citando o Gênio do Genocídio Americano.
Aqui vai uma lista rápida de paralelos históricos:
- Perseguição Religiosa: Da Grande Cisma (1054) à Inquisição, o ódio sectário pavimentou o Holocausto.
- Expansão Imperial: O Império Otomano (1299-1922) e sua dissolução em 1918-1922 criaram vácuos para o nazismo.
- Revoluções Ideológicas: A Revolução Francesa (1789-1799) prometeu liberdade, mas gerou totalitarismos.
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A Escalada da Guerra no Pacífico: Da Pearl Harbor à Rendição
A vitória no Japão foi forjada em sangue e fogo. Em 7 de dezembro de 1941, o ataque a Pearl Harbor – leia sobre Franklin D. Roosevelt para contexto americano, embora FDR não esteja listado, ligue à Guerra Civil Norte-Americana – catapultou os EUA para a guerra. O Japão, emergindo da Civilização Japonesa (c. 400-1185), via o expansionismo como sobrevivência, invadindo a China e Sudeste Asiático.
Batalhas como Midway e Guadalcanal foram cruciais, reminiscentes das Guerras de Independência na América Latina (c. 1808-1825), onde libertações custaram caro. O Brasil, sob Vargas, contribuiu com navios e aviões, conectando à União Ibérica (1580-1640), herança luso-espanhola.
Em 1945, as ilhas de Iwo Jima e Okinawa viram carnificina, com kamikazes evocando o bushido samurai da Era Cartaginesa (c. 800-146 a.C.), onde Aníbal desafiava Roma. A decisão de Truman – inspire-se em Abraham Lincoln para dilemas éticos – levou às bombas atômicas, matando 200 mil civis.
“A bomba é um suborno ao futuro.” – Reflexão anônima sobre o legado atômico, paralelo à Revolução Industrial (c. 1760-1840).
Para mais, visite Política de Privacidade e siga no Instagram para stories sobre sobreviventes japoneses.
O Horror do Holocausto: Da Noite dos Cristais aos Fornos de Auschwitz
O Holocausto foi o ápice do mal banal, como cunhado por Hannah Arendt. Iniciou-se com as Leis de Nuremberg em 1935, discriminando judeus, ciganos e homossexuais, ecoando o apartheid na União Sul-Africana e o Império Etíope (c. 1910-1974).
A Noite dos Cristais (1938) foi pogrom, similar às revoltas na Dissolução do Império Otomano (1918-1922). Wannsee, em 1942, planejou a extinção, com trens levando vítimas a guetos como Varsóvia, onde a resistência lembrava a Revolução Americana (1775-1783).
Auschwitz-Birkenau, o maior campo, matou 1,1 milhão, com experimentos médicos de Mengele evocando Antoine Lavoisier pervertido. Sobreviventes como Primo Levi testemunharam horrores, ligando à Civilização Inca (c. 1438-1533), onde sacrifícios eram rituais, não industriais.
Lista de campos chave:
- Auschwitz: Centro de extermínio.
- Treblinka: 800 mil mortos em 1942-1943.
- Sobibor: Local de revolta em 1943.
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Interseções: Como a Guerra no Pacífico Influenciou o Holocausto
Curiosamente, a guerra no Pacífico desviou recursos nazistas, prolongando o Holocausto. Enquanto Tojo expandia, Himmler acelerava os fornos. O Tratado Tripartite (1940) uniu Alemanha, Itália e Japão, mas interesses divergiam – o Japão, com seu Unit 731, cometia atrocidades na China, similar ao Nascimento do Cristianismo (c. 30-100 d.C.), onde perseguições moldaram a fé.
Figuras como Josef Stalin e Mao Tse-Tung usaram a distração para purgas, ecoando a Revolução Francesa.
No Brasil, Eurico Gaspar Dutra pós-guerra lidou com refugiados judeus, conectando à Independência da Índia (1947), onde Gandhi – veja Mahatma Gandhi – pregava não-violência contra horrores semelhantes.
O Dia da Vitória: 2 de Setembro de 1945 e Suas Sombras
A rendição japonesa a bordo do USS Missouri marcou o fim, mas o Holocausto só foi fully revelado com a liberação de campos em 1945. Soldados aliados, chocados, filmaram pilhas de corpos, influenciando o Tribunal de Nuremberg, onde criminosos foram julgados.
Isso pavimentou a Descolonização e Independência das Nações Africanas (c. 1950-1980), com lições de direitos humanos. No Era da Informação e Globalização (c. 1980-presente), negacionistas persistem, mas memorialistas como Elie Wiesel – leia Sigmund Freud para psicanálise do trauma – combatem.
“Esquecer o Holocausto é trair as vítimas.” – Elie Wiesel.
Para presidentes brasileiros pós-guerra, como Juscelino Kubitschek, a reconstrução ecoou a Era Vitoriana e o Império Britânico (1837-1901).
Legado e Lições: Da ONU ao Nunca Mais
A Carta da ONU em 1945 nasceu das cinzas, promovendo paz, similar ao Iluminismo (c. 1715-1789) de Voltaire – Voltaire. Israel surgiu em 1948, raízes na Diáspora Judaica.
Hoje, o antissemitismo ressurge, ligando à Ascensão da China. No Brasil, de Jair Bolsonaro a Luiz Inácio Lula da Silva, debates sobre memória histórica persistem.
Tabela de Comparação: Vitória vs. Holocausto
Aspecto | Vitória no Japão | Holocausto |
---|---|---|
Data Chave | 2/9/1945 | 1941-1945 |
Vítimas | 200k (bombas) | 6M+ judeus |
Legado | Desnuclearização | Convenção Genocídio 1948 |
Influência | Capitão James Cook e os Assentamentos Europeus na Austrália (c. 1770-1788) pós-guerra | Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro estudos |
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Perguntas Frequentes sobre a Vitória no Japão e o Holocausto
O que foi exatamente a “Vitória no Japão”?
A V-J Day marca a rendição japonesa, fim da WWII no Pacífico, após bombas atômicas. Saiba mais na Segunda Guerra Mundial.
Quantas vítimas no Holocausto?
Cerca de 6 milhões de judeus, mais 5-6 milhões de outros grupos. Explore Civilização Etruria (c. 900-27 a.C.) para contextos antigos de perseguição.
Por que o Japão se rendeu?
Pressão aliada e destruição nuclear. Ligue à Revolução Industrial (c. 1760-1840) – 2, berço da tecnologia bélica.
Como o Brasil se envolveu?
Enviou FEB à Europa, combatendo nazistas. Veja Floriano Peixoto para heróis nacionais.
O Holocausto poderia ser evitado?
Sim, com intervenção aliada precoce. Reflita com Jean-Jacques Rousseau.
Qual o impacto hoje?
Combate ao ódio, via educação. Siga no YouTube para palestras.
Lembrar para Não Repetir
A vitória no Japão trouxe paz, mas o Holocausto grita por vigilância eterna. De Sumeria (c. 4500-1900 a.C.) a Era da Informação, a história ensina resiliência. No Canal Fez História, celebramos isso.
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Referências Internas Adicionais
Para enriquecer sua leitura, aqui vão links essenciais integrados ao tema:
- Antigo Egito: Novo Império (c. 1550-1070 a.C.) – Paralelos faraônicos ao totalitarismo.
- Babilônia (c. 1894-539 a.C.) – Código de Hamurabi e justiça pós-guerra.
- Assíria (c. 2500-609 a.C.) – Impérios cruéis como modelo nazista.
- Civilização Olmeca (c. 1500-400 a.C.) – Culturas mesoamericanas e genocídios coloniais.
- Civilização Chavín (c. 900-200 a.C.) – Religiões antigas vs. ideologias modernas.
- Civilização Micênica (c. 1600-1100 a.C.) – Mitos de guerra como propaganda.
- Civilização Minoica (c. 2700-1450 a.C.) – Labirintos de Minos e campos de morte.
- Sumeria – Berço da escrita, registrando horrores.
- Fenícia – Navegação fenícia e rotas de escravidão.
- Império Hitita – Tratados antigos de paz.
- Humberto Castelo Branco – Ditadura brasileira pós-WWII.
- Afonso Pena – Oligarquias e neutralidade inicial.
- Rodrigues Alves – Modernização e café na guerra.
- Campos Sales – Política café com leite.
- Prudente de Morais – Primeira República e influências externas.
- Floriano Peixoto – Marechal e militarismo.
- Deodoro da Fonseca – Proclamação da República.
- Itamar Franco – Transição democrática.
- Emílio Garrastazu Médici – Ditadura e anticomunismo.
- Pedro Aleixo – Sucessão militar.
- Junta Governativa Provisória de 1969 – Transições golpistas.
- Artur da Costa e Silva – AI-5 e repressão.
- João Goulart – Reformas e golpe.
- Ranieri Mazzilli – Interino pós-golpe.
- Jânio Quadros – Renúncia e crise.
- Nereu Ramos – Estabilidade catarinense.
- Carlos Luz – Breve presidência.
- Café Filho – Renúncia em crise.
- Eurico Gaspar Dutra – Pós-guerra.
- José Linhares – Interino Vargas.
- Getúlio Vargas – Estado Novo.
- Washington Luís – Fim da República Velha.
- Junta Governativa Provisória de 1930 – Revolução.
- Júlio Prestes – Eleição fraudada.
- Artur Bernardes – Repressão tenentista.
- Epitácio Pessoa – Diplomacia pós-Versalhes.
- Delfim Moreira – Interino flu.
- Venceslau Brás – Guerra de 1914.
- Hermes da Fonseca – Militarismo.
- Nilo Peçanha – Política racial.
- Juscelino Kubitschek – Desenvolvimento.
- Jair Bolsonaro – Debates atuais.
- Michel Temer – Impeachment.
- Dilma Rousseff – Crise 2016.
- Luiz Inácio Lula da Silva – PT e esquerda.
- Fernando Henrique Cardoso – Neoliberalismo.
- Fernando Collor – Plano Collor.
- José Sarney – Transição 80s.
- Tancredo Neves – Diretas Já.
- João Figueiredo – Abertura lenta.
- Ernesto Geisel – Milagre econômico.
- Os Escravos – Paralelo ao trabalho forçado.
- Os Índios – Genocídios comparados.
- Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – Fontes.
- O Açúcar – Economia colonial.
- 1549: O Governo Geral – Administração.
- 1545: As Minas de Potosí – Exploração.
- A Construção da História – Metodologia.
- 1534: Capitanias Hereditárias – Colonização.
- O Brasil Holandês – Invasões.
- A Invasão Holandesa no Brasil – Conflitos.
- União Ibérica (1580-1640) – Domínios.
- Reforma e Contrarreforma – Religião.
- Felipe II da Espanha e D. Sebastião de Portugal – Monarcas.
- Segunda Guerra Mundial (1939-1945) – Central.
- Ascensão do Japão (c. 1868-1945) – Foco.
- Era Vitoriana e o Império Britânico (1837-1901) – Aliados.
- Guerra dos Cem Anos (1337-1453) – Guerras longas.
- Revolução Industrial (c. 1760-1840) – Tecnologia.
- Ascensão da Rússia (c. 1682-1917) – URSS.
- Revolução Russa e a Ascensão da União Soviética (1917-1922) – Aliado.
- Primeira Guerra Mundial (1914-1918) – Prelúdio.
- Revolução Chinesa de 1911 e a Guerra Civil Chinesa (1911-1949) – Ásia.
- Independência da Índia (1947) – Pós-guerra.
- Dissolução do Império Otomano (1918-1922) – Oriente Médio.
- União Sul-Africana e o Império Etíope (c. 1910-1974) – Colonialismo.
- Capitão James Cook e os Assentamentos Europeus na Austrália (c. 1770-1788) – Pacífico.
- Guerra Civil Norte-Americana (1861-1865) – União.
- Expansão Norte-Americana e o Destino Manifesto (c. 1800-1850) – Imperialismo.
- Guerras de Independência na América Latina (c. 1808-1825) – Libertações.
- Revolução Americana (1775-1783) – Direitos.
- História Contemporânea do Brasil (c. 1800-presente) – Nacional.
- Era da Informação e Globalização (c. 1980-presente) – Hoje.
- Descolonização e Independência das Nações Africanas (c. 1950-1980) – África.
- Guerra Fria (1947-1991) – Sequência.
- Iluminismo (c. 1715-1789) – Razão.
- Guerras Revolucionárias e Napoleônicas da França e o Congresso de Viena (1789-1815) – Napoleão.
- Revolução Francesa (1789-1799) – Terror.
- Revolução Industrial (c. 1760-1840) – 2 – Inovação.
- Civilização Japonesa (c. 400-1185) – Samurai.
- Civilização Indiana (c. 3300 a.C. – 500 d.C.) – Vedas.
- Civilização Germânica (c. 100 a.C. – 500 d.C.) – Bárbaros.
- Civilização Etrusca (c. 900-27 a.C.) – Roma pré.
- Civilização Etíope (c. 980 a.C. – 940 d.C.) – Aksum.
- Civilização Edomita (c. 1300-600 a.C.) – Bíblico.
- Civilização Celta (c. 1200 a.C. – 600 d.C.) – Druidas.
- Civilização Cananeia (c. 1800-1100 a.C.) – Levante.
- Toltecas (c. 900-1168) – Meso.
- Cultura Maia (c. 250-900) – Calendários.
- Civilização Turco-Otomana (1299-1922) – Sultões.
- Civilização Sumeriana (c. 4500-1900 a.C.) – Cuneiforme.
- Civilização Romana (c. 753 a.C. – 476 d.C.) – 2 – Império.
- Civilização Persa (c. 550 a.C. – 651 d.C.) – Aquemênida.
- Civilização Núbia (c. 3500 a.C. – 350 d.C.) – 2 – Reis negros.
- Civilização Minoica (c. 2700-1450 a.C.) – 2 – Creta.
- Civilização Mesoamericana (c. 2000 a.C. – 1519 d.C.) – Sacrifícios.
- A Grande Cisma (1054) – Igreja.
- Império Gaznávida (977-1186) – Islã.
- Reformas Taika no Japão (645-710) – Centralização.
- Dinastias Qin e Han da China e Confúcio (c. 221 a.C. – 220 d.C.) – Muro.
- Impérios Maurya e Gupta e a Era de Ouro da Índia (c. 322 a.C. – 550 d.C.) – Ashoka.
- Budismo (c. 500 a.C. – presente) – Paz.
- Era Cartaginesa (c. 800-146 a.C.) – Púnicos.
- Civilização Bizantina (330-1453) – Oriente.
- Eslavos e Magiares (c. 500-1000) – Migrações.
- Vikings (c. 793-1066) – Invasões.
- Império Franco e Carlos Magno (c. 800-843) – Renovação.
- Migrações Bárbaras (c. 300-800) – Queda Roma.
- Civilização Mapungubwe (c. 1075-1220) – África.
- Civilização Zimbabwe (c. 1100-1450) – Grande.
- Civilização Songhai (c. 1430-1591) – Saara.
- Civilização Monomotapa (c. 1430-1760) – Ouro.
- Civilização Malesa (c. 300-1600) – Malásia.
- Civilização Gana (c. 300-1200) – Comércio.
- Império Otomano (1299-1922) – Aliança falha.
- Descoberta das Américas e Mercantilismo (c. 1492-1750) – Colonização.
- Renascimento e Reformas Protestantes (c. 1300-1600) – Humanismo.
- Cruzadas (1096-1291) – Perseguições.
- Explorações Portuguesas e o Advento do Tráfico de Escravos no Atlântico (c. 1400-1800) – Escravidão.
- Império Oyo e Ahanti (c. 1600-1900) – África.
- Explorações Europeias e os Impérios Mercantis (c. 1400-1700) – Rotas.
- Reforma Protestante e Contrarreforma (1517) – Lutero.
- Renascença (c. 1300-1600) – Arte.
- Guerra dos Cem Anos (1337-1453) – 2 – Arco.
- Feudalismo e as Conquistas Normandas (c. 900) – Senhores.
- Império Mongol na Índia e o Siquismo (c. 1526) – Mughal.
- Dinastia Ming na China (1368-1644) – Isolamento.
- Peste Negra (1347-1351) – Pandemias.
- Dinastia Timúrida (1370-1507) – Tamerlão.
- Império Mongol (1206-1368) – Gengis.
- Japão Unificado (1603-1868) – Shogun.
- Império Safávida da Pérsia (1501-1736) – Xiitas.
- Civilização Congo (c. 1390-1914) – Congo.
- Civilização Canem (c. 700-1376) – Sahel.
- Civilização Axum (c. 100-940) – Etiópia.
- Expansão Comercial e Marítima (c. 1500-1700) – Triangular.
- Civilização Inca (c. 1438-1533) – Tawantinsuyu.
- Civilização Asteca (c. 1345-1521) – Tenochtitlán.
- As Culturas Indígenas na América (c. 1000-1800) – Nativos.
- O Califado Fatímida – Cairo.
- O Califado Abássida – Bagdá.
- Axum, o Império de Gana e Migração dos Bantos – África antiga.
- Reino de Cuche (c. 1070 a.C. – 350 d.C.) – Núbia.
- Nascimento do Cristianismo (c. 30-100 d.C.) – Jesus.
- Império Romano (27 a.C. – 476 d.C.) – César.
- República Romana (509-27 a.C.) – Senado.
- Etruscos e a Fundação de Roma (c. 753-509 a.C.) – Rômulo.
- Civilização Romana (c. 753 a.C. – 476 d.C.) – 2 – Cultura.
- Alexandre, o Grande e o Período Helenista – Conquistas.
- Civilização Grega (c. 800-146 a.C.) – Atenas.
- Os Hebreus e Seu Deus Único e Verdadeiro – Êxodo.
- Império Sassânida (224-651 d.C.) – Zoroastro.
- Império Parta (247 a.C. – 224 d.C.) – Arqueiros.
- Império Aquemênida (c. 550-330 a.C.) – Ciro.
- Política de Privacidade – 2 – Proteção.
- Contato – Feedback.
- Loja – Produtos.
- Abraham Lincoln – Emancipação.
- Adam Smith – Capitalismo.
- Adolf Hitler – Führer.
- Agostinho de Hipona – Teologia.
- Albert Einstein – Relatividade.
- Alexander Fleming – Penicilina.
- Alexandre, o Grande – Macedônia.
- Alexander Graham Bell – Telefone.
- Antoine Lavoisier – Química.
- Anton van Leeuwenhoek – Microscópio.
- Aristóteles – Lógica.
- Arquimedes – Matemática.
- Asoka – Budismo.
- Augusto – Imperador.
- Benjamin Franklin – Inventor.
- Carlos Magno – Renovatio.
- Charles Babbage – Computador.
- Charles Darwin – Evolução.
- Ciro II – Persa.
- Confúcio – Ética.
- Constantino – Cristianismo.
- Cristóvão Colombo – Descoberta.
- Edward Jenner – Vacina.
- Enrico Fermi – Átomo.
- Ernest Rutherford – Núcleo.
- Euclides – Geometria.
- Fernando II de Aragão – Reconquista.
- Fernão de Magalhães – Circumnavegação.
- Francis Bacon – Método.
- Francisco Pizarro – Incas.
- Galileu Galilei – Telescópio.
- Gengis Khan – Mongóis.
- George Washington – Pai fundador.
- Gregor Mendel – Genética.
- Gregory Goodwin Pincus – Pílula.
- Guglielmo Marconi – Rádio.
- Guilherme I da Inglaterra – Conquista.
- Henry Ford – Linha montagem.
- Hernán Cortés – Astecas.
- Homero – Ilíada.
- Irmãos Wright – Voo.
- Isaac Newton – Gravidade.
- Isabel I de Castela – Rainha.
- Zaratustra – Zoroastrismo.
- William Thomas Green Morton – Anestesia.
- William Shakespeare – Teatro.
- William Harvey – Circulação.
- Wilhelm Conrad Röntgen – Raio-X.
- Werner Heisenberg – Incerteza.
- Voltaire – Candide.
- Vasco da Gama – Índia.
- Tomás de Aquino – Suma.
- Thomas Malthus – População.
- Thomas Jefferson – Declaração.
- Simón Bolívar – Libertador.
- Sigmund Freud – Psicanálise.
- Sidarta Gautama – Buda.
- René Descartes – Cogito.
- Queops – Pirâmide.
- Qin Shihuang – Terra-cotta.
- Platão – República.
- Pedro I da Rússia – Modernização.
- Paulo de Tarso – Apóstolo.
- Papa Urbano II – Cruzadas.
- Omar – Califado.
- Oliver Cromwell – Puritano.
- Nicolau Copérnico – Heliocêntrico.
- Napoleão Bonaparte – Código.
- Moisés – Dez mandamentos.
- Mikhail Gorbachev – Perestroika.
- Michelangelo – Capela.
- Michael Faraday – Eletromagnetismo.
- Menes – Unificação Egito.
- Mêncio – Confucionismo.
- Max Planck – Quântica.
- Martinho Lutero – 95 teses.
- Marie Curie – Radioatividade.
- Maomé – Profeta.
- Mao Tse-Tung – Revolução.
- Manes, o Profeta – Maniqueísmo.
- Mahavira – Jainismo.
- Mahatma Gandhi – Satyagraha.
- Ludwig van Beethoven – Sinfonia.
- Louis Pasteur – Germes.
- Louis Jacques Mandé Daguerre – Fotografia.
- Leonhard Euler – Matemática.
- Leonardo da Vinci – Mona Lisa.
- Lenin – Bolchevique.
- Lao-Zi – Tao.
- Karl Marx – Manifesto.
- Justiniano – Código.
- Júlio César – Rubicão.
- Joseph Lister – Antisséptico.
- Josef Stalin – Gulags.
- John Locke – Liberalismo.
- John F. Kennedy – Cuba.
- John Dalton – Átomo.
- Johannes Gutenberg – Imprensa.
- Johann Sebastian Bach – Barroco.
- João Calvino – Predestinação.
- Jesus – Messias.
- Jean-Jacques Rousseau – Contrato.
- James Watt – Vapor.
- James Clerk Maxwell – Eletromagnetismo.
- Isabel I da Inglaterra – Virgínia.
- Sumeria – Zigurates.
- Outras Culturas nas Américas – Pré-colombianas.
- Os Impérios Maurya e Gupta – Índia.
- Os Hebreus e Seu Deus Único e Verdadeiro – Monoteísmo.
- Os Etruscos e a Fundação de Roma – Tarquínio.
- Os Celtas – Gauleses.
- O Reino de Cuche – Pirâmides.
- O Nascimento do Cristianismo – Pentecostes.
- O Império Sassânida – Zoroastro.
- O Império Romano – Pax.
- O Império Parta – Seda.
- O Império Aquemênida – Persépolis.
- O Budismo – Nirvana.
- Antigo Egito: O Médio Império – Faraós.
- Império Hitita – Anatólia.
- Fenícia – Alfabeto.
- Culturas Peruanas – Moche.
- Babilônia – Torre.
- Assíria – Nínive.
- As Dinastias Qin e Han da China e Confúcio – Seda.
- O Antigo Egito: O Antigo Império – Gizé.
- Alexandre, o Grande e o Período Helenista – Helenismo.
- A República Romana – Cônsules.
- A Grécia Antiga e o Nascimento da Democracia – Pólis.
- A Era Védica e o Hinduismo – Vedas.
- A Era Cartaginesa – Hannibal.
- A Civilização Olmeca e Chavín – Cabeças.
- A Civilização Minoica – Frescos.
- A Civilização Micênica – Troia.
- A Civilização do Vale do Indo – Harappa.
- A Antiga Civilização Chinesa – Oráculos.
- A Expansão Comercial e Marítima – Especiarias.
- A Tomada de Ceuta como Ponto de Partida – Reconquista.
- A Tomada de Constantinopla – 1453.
- A Viagem de Cabral – Brasil.
- A Viagem de Colombo – 1492.
- Capitanias Hereditárias – Sesmarias.
- Colônia de Exploração – Pau-Brasil.
- Dom João II – Especiarias.
- Dom João II no Caminho do Paraíso – Rotas.
- Expedições de Prospeção – Descobertas.
- Introdução de Gêneros Tropicais na Europa – Batata.
- O Comércio entre o Ocidente e o Oriente – Seda.
- O Mercantilismo – Balança.
- Portugal e Rota para o Oriente – Calecut.
- A Inconfidência Mineira – Tiradentes.
- A Invasão Holandesa – Maurício.
- A Restauração Portuguesa – 1640.
- A Revolução Pernambucana – 1817.
- A Vinda da Família Real Portuguesa – 1808.
- As Bandeiras e as Monções – Sertão.
- Felipe II da Espanha e D. Sebastião de Portugal: Os Donos do Mundo – Alcácer.
- Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) – Românticos.
- O Brasil do Início do Século XIX – Corte.
- O Processo de Independência – Grito.
- O Segundo Milagre Brasileiro: O Ouro – Minas.
- O Terceiro Milagre Brasileiro: O Café – Vale.
- Os Interesses Ingleses – Tratados.
- Os Portugueses Compram o Nordeste – Holandeses.
- 13 de Maio de 1888 – Abolição.
- 15 de Novembro – Proclamação.
- A Abdicação de D. Pedro I – 1831.
- A Confederação do Equador – 1824.
- A Constituição de 1824 – Poder moderador.
- A Guerra do Paraguai – Triplice.
- A Lei do Ventre Livre – 1871.
- A Lei Eusébio de Queirós – Fim tráfico.
- A Princesa Isabel: Herdeira Presuntiva do Trono – Redentora.
- Crônica de uma República Não Declarada – Campanha.
- IHGB – Academia.
- Nasce o Movimento Republicano – Positivistas.
- O Barão de Mauá – Industrial.
- O Censo de 1872 – Demografia.
- O Novo Mundo – Visões.
- O Período Regencial – Agitações.
- O Segundo Reinado no Brasil: D. Pedro II – Estabilidade.
- Terceira Regência ou Terceiro Reinado – Três.
- Um País Dividido ao Meio – Federalismo.
- Uma Cronologia Sumária do Golpe – 1964.
- Ventos da Transformação – Mudanças.
- A Aliança Nacional Libertadora – Frente.
- A Constituição de 1988 – Cidadã.
- A Crise de 1929 – Crash.
- A Crise Política da Oligarquia Paulista – 1924.
- A Ditadura Militar – 1964-85.
- A Luta de Todos Contra Todos – Tenentismo.
- A Modernização Conservadora – Café.
- A Primeira República – Velha.
- A República do Café com Leite – Alternância.
- A Revolução de 1930 e a Segunda República – Vargas.
- As Eleições de 1989 – Collor.
- FHC e o Modelo Neoliberal – Real.
- Juscelino Kubitschek – 2 – 50 anos.
- O Brasil na Primeira Metade do Século XX – Industrial.
- O Brasil Não Tem Povo – Imigração.
- O Estado Novo – Corporativo.
- O Fim do Estado Novo e o Início do Período Democrático (1945-1964) – Populismo.
- O Governo Lula – Bolsa.
- O Governo Provisório – 1930.
- O Impeachment de 92 – Collor.
- O Milagre Econômico – 70s.
- O Período de Abertura Política – Anistia.
- O Plano Collor – Confisco.
- O Retorno e a Morte de Getúlio Vargas – Carta.
- Oligarquia Paulista no Poder – SP.
- Os Anos 1990 – Estabilização.
- Os Donos do Poder – Elites.
- Polarizações Perversas de Volta ao Início – Divisões.
- Regime de 1964 – Golpe.
Esses links formam uma rede de conhecimento – explore para um mergulho mais profundo!