A CommonWealth da Austrália e o Dominion na Nova Zelândia

CommonWealth

Bem-vindo ao Canal Fez História, onde desvendamos as tramas do passado que moldam o presente. Neste artigo aprofundado, exploramos a fascinante jornada da Austrália como parte da Commonwealth britânica e o status de Dominion da Nova Zelândia, tecendo conexões com eventos globais que ecoam em nossa própria história contemporânea do Brasil c. 1800-presente. Prepare-se para uma viagem temporal que revela como colônias distantes se transformaram em nações soberanas, inspirando paralelos com a descolonização e independência das nações africanas c. 1950-1980.

Introdução: O Legado do Império Britânico nas Terras do Sul

A história da Austrália e da Nova Zelândia não pode ser compreendida isoladamente; ela é um capítulo vibrante do vasto Império Britânico, que se estendia como uma teia global, influenciando desde a Revolução Industrial c. 1760-1840 até as tensões da Guerra Fria 1947-1991. Imagine o Capitão James Cook e os assentamentos europeus na Austrália c. 1770-1788, navegando águas desconhecidas, ecoando as explorações europeias e os impérios mercantis c. 1400-1700 que outrora impulsionaram Portugal em sua rota para o Oriente.

A Austrália, unificada como Commonwealth em 1901, representava o ápice de uma federação colonial, enquanto a Nova Zelândia, elevada a Dominion em 1907, simbolizava a gradual emancipação das colônias britânicas. Esses marcos não foram meros atos administrativos; eles refletiam as lutas por identidade, semelhantes às vistas na Independência da Índia 1947 ou na dissolução do Império Otomano 1918-1922. Para quem busca inspiração em narrativas de resistência, recomendo mergulhar no nosso artigo sobre os escravos e os índios, que traçam paralelos com as populações indígenas australianas e maori.

“A Commonwealth não é uma prisão, mas uma família de nações livres”, declarava o primeiro-ministro australiano Edmund Barton em 1901, ecoando os ideais iluministas da Iluminismo c. 1715-1789 que inspiraram a Revolução Americana 1775-1783.

Neste texto, vamos dissecar esses processos, integrando lições de civilizações antigas como a Civilização Chavin c. 900-200 a.C. e a Civilização Olmeca c. 1500-400 a.C., cujas estruturas sociais pré-colombianas lembram as complexidades tribais da Oceania pré-europeia. E para uma visão mais ampla, confira nossa seção sobre Termos e Condições, garantindo que sua jornada pelo conhecimento seja segura e informativa.

As Origens Coloniais: De Botany Bay à Federação Australiana

As raízes da Austrália como Commonwealth remontam a 1788, quando a Primeira Frota britânica ancorou em Botany Bay, transformando uma terra de povos aborígenes ancestrais em uma colônia penal. Essa expansão ecoa as guerras de independência na América Latina c. 1808-1825, onde o jugo colonial gerou rebeliões, e as expansão norte-americana e o destino manifesto c. 1800-1850, impulsionadas por um senso de superioridade cultural.

As colônias australianas – Nova Gales do Sul, Victoria, Queensland e outras – cresceram em meio a disputas pela terra, semelhantes às bandeiras e monções no Brasil colonial. A mineração de ouro na década de 1850, análoga ao segundo milagre brasileiro: o ouro, atraiu imigrantes e fomentou economias locais, pavimentando o caminho para a federação.

Em 1901, a Constituição da Austrália criou a Commonwealth, um sistema federal que equilibrava poderes centrais e estaduais, inspirado nas lições da Guerra Civil Norte-Americana 1861-1865. Figuras como Henry Parkes, o “pai da federação”, lembram líderes como Juscelino Kubitschek, visionário da modernização brasileira.

Para aprofundar, explore nosso guia sobre Política de Privacidade e sinta-se à vontade para contatar a equipe do Canal Fez História. E não perca nossa loja, repleta de materiais educativos sobre esses temas.

O Papel das Populações Indígenas: Aborígenes e o Legado da Colonização

Os aborígenes australianos, com sua rica tapeçaria cultural remontando a 60 mil anos, enfrentaram deslocamentos brutais, paralelos aos sofridos pelos indígenas nas Américas c. 1000-1800. A política de assimilação forçada, como a remoção de crianças “roubadas”, evoca as tragédias da escravidão atlântica.

Na Nova Zelândia, os maori assinaram o Tratado de Waitangi em 1840, um pacto ambíguo que prometia proteção mas entregou dominação, semelhante ao Tratado de Tordesilhas na divisão ibérica do Novo Mundo. As Guerras Maori (1845-1872) foram lutas por soberania, ecoando a Confederação do Equador no Brasil.

“Nós somos o passado, o presente e o futuro”, afirmam os anciãos aborígenes, um mantra que ressoa com as filosofias eternas da Civilização Indiana c. 3300 a.C.-500 d.C..

Essas narrativas destacam a resiliência, como vista na Civilização Núbia c. 3500 a.C.-350 d.C., onde reinos africanos desafiaram impérios vizinhos.

A Ascensão do Dominion Neozelandês: De Colônia a Nação Autônoma

A Nova Zelândia, explorada por Abel Tasman em 1642 e colonizada britanicamente em 1840, alcançou status de Dominion em 1907 via Estatuto Colonial de 1900. Esse passo, que concedia autogoverno interno enquanto mantinha lealdade à Coroa, foi um precursor da independência plena em 1947, alinhando-se à Era da Informação e Globalização c. 1980-presente.

Líderes como Richard Seddon impulsionaram reformas sociais, incluindo sufrágio feminino em 1893 – o primeiro do mundo –, inspiradas nas ondas feministas que varreram a Revolução Francesa 1789-1799. Economicamente, a exportação de lã e laticínios espelhava o terceiro milagre brasileiro: o café, ancorando a prosperidade em commodities.

As contribuições neozelandesas nas guerras mundiais, especialmente na Primeira Guerra Mundial 1914-1918 e Segunda Guerra Mundial 1939-1945, solidificaram seu lugar na Commonwealth, similar ao papel do Brasil na Segunda Guerra Mundial.

Para quem ama histórias de inovação, confira biografias como a de Ernest Rutherford, pioneiro neozelandês da física nuclear, ou explore Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, nossa referência local para arquivos históricos.

Reformas Políticas e Sociais: O Caminho para a Igualdade

As reformas neozelandesas, como a abolição da Câmara dos Lordes em assuntos coloniais, pavimentaram o terreno para a Declaração de Westminster 1931, que concedeu independência legislativa. Isso reflete as transições vistas na União Sul-Africana e o Império Etíope c. 1910-1974, onde colônias africanas negociavam autonomia.

Na Austrália, a White Australia Policy (1901-1973) restringia imigração não-europeia, um eco discriminatório das políticas raciais na Guerra Fria. Sua abolição em 1973 marcou uma virada multicultural, comparável à abertura brasileira pós-Ditadura Militar.

Paralelos com o Brasil: Lições de Presidentes e Revoluções

Ao traçarmos paralelos, vemos ecos da Austrália e Nova Zelândia na história brasileira. O federalismo australiano inspira o de Deodoro da Fonseca, proclamador da República em 1889, enquanto o Dominion neozelandês lembra a transição de Floriano Peixoto para a consolidação republicana.

Presidentes como Prudente de Morais, o primeiro civil, enfrentaram desafios federativos semelhantes aos de Barton na Austrália. E Campos Sales negociou dívidas externas como os premiers neozelandeses lidavam com Londres.

Na era Vargas, a Revolução de 1930 e o Estado Novo ecoam a centralização pós-federação australiana, enquanto Getúlio Vargas – de sua ascensão a Washington Luís via Junta Governativa Provisória de 1930 – personifica líderes como Julio Prestes em meio a crises.

Mais recentemente, Juscelino Kubitschek impulsionou o desenvolvimentismo, paralelo ao boom pós-guerra na Oceania, e Jair Bolsonaro, Michel Temer, Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor, José Sarney, Tancredo Neves, João Figueiredo, Ernesto Geisel navegam águas políticas turbulentas, como os primeiros-ministros da Commonwealth.

Figuras transitórias como Itamar Franco, Emílio Garrastazu Médici, Pedro Aleixo, Junta Governativa Provisória de 1969, Artur da Costa e Silva, João Goulart, Ranieri Mazzilli, Jânio Quadros, Nereu Ramos, Carlos Luz, Café Filho, Eurico Gaspar Dutra, José Linhares lembram as juntas e interinos da era Dominion.

No Império, Afonso Pena, Rodrigues Alves, Humberto Castelo Branco, Artur Bernardes, Epitácio Pessoa, Delfim Moreira, Venceslau Brás, Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha governaram em tempos de federação nascente, como na República do Café com Leite.

Esses paralelos enriquecem nossa compreensão; por que não explorar mais sobre A Aliança Nacional Libertadora ou a Constituição de 1988, convidando você a refletir sobre liberdades modernas?

Influências Globais: Da Antiguidade à Modernidade

A formação da Commonwealth australiana e do Dominion neozelandês não ocorreu no vácuo; ela bebe de fontes antigas. A federação lembra a Civilização Micênica c. 1600-1100 a.C., com suas alianças helênicas, enquanto o autogoverno evoca a Civilização Minoica c. 2700-1450 a.C..

Das Mesopotâmicas, Babilônia c. 1894-539 a.C., Assíria c. 2500-609 a.C., Sumeria c. 4500-1900 a.C., Fenícia c. 1500-300 a.C., e Império Hitita c. 1600-1178 a.C., vêm lições de impérios que federavam territórios. O Antigo Egito – Novo Império c. 1550-1070 a.C., Médio Império c. 2055-1650 a.C., Antigo Império c. 2686-2181 a.C. – oferece modelos de centralização faraônica.

Na Ásia, a Civilização do Vale do Indo c. 3300-1300 a.C. e Impérios Maurya e Gupta e a era de ouro da Índia c. 322 a.C.-550 d.C. influenciaram migrações indianas para a Oceania. O Budismo c. 500 a.C.-presente chegou via imigrantes, assim como o confucionismo das Dinastias Qin e Han da China e Confúcio c. 221 a.C.-220 d.C..

Na Europa, a Civilização Romana c. 753 a.C.-476 d.C. e sua República Romana 509-27 a.C. fornecem o blueprint republicano, enquanto os Etruscos e a fundação de Roma c. 753-509 a.C. lembram origens míticas australianas. Alexandre, o Grande, em Alexandre o Grande e o período helenista, expandiu como Cook mapeou costas.

As Américas pré-colombianas – Toltecas c. 900-1168, Cultura Maia c. 250-900, Civilização Inca c. 1438-1533, Civilização Asteca c. 1345-1521, Culturas peruanas, Outras culturas nas Américas – oferecem visões de sociedades complexas destruídas pela colonização, como os aborígenes.

Na África, Civilização Etíope c. 980 a.C.-940 d.C., Edomita c. 1300-600 a.C., Cananeia c. 1800-1100 a.C., Reino de Cuche c. 1070 a.C.-350 d.C., Axum c. 100-940, Civilização Gana c. 300-1200, Malesa c. 300-1600, Monomotapa c. 1430-1760, Songhai c. 1430-1591, Mapungubwe c. 1075-1220, Zimbabwe c. 1100-1450, Canem c. 700-1376, Congo c. 1390-1914, Império Oyo e Ahanti c. 1600-1900, Califado Fatímida, Califado Abássida, Axum, o Império de Gana e migração dos Bantos – mostram impérios resistentes, inspirando movimentos indígenas modernos.

Na Idade Média, Grande Cisma 1054, Império Gaznávida 977-1186, Reformas Taika no Japão 645-710, Era Cartaginesa c. 800-146 a.C., Civilização Bizantina 330-1453, Eslavos e Magiares c. 500-1000, Vikings c. 793-1066, Império Franco e Carlos Magno c. 800-843, Migrações Bárbaras c. 300-800, Civilização Germânica c. 100 a.C.-500 d.C., Civilização Celta c. 1200 a.C.-600 d.C., Os Celtas, Os Hebreus e seu Deus único e verdadeiro 1200, Os Hebreus e seu Deus único e verdadeiro influenciaram estruturas feudais que o Império Britânico herdou.

O Renascimento e Reformas Protestantes c. 1300-1600, Reforma Protestante e Contrarreforma 1517, Renascença c. 1300-1600, Cruzadas 1096-1291, Guerra dos Cem Anos 1337-1453, Feudalismo e as conquistas normandas c. 900, Guerra dos Cem Anos 1337-1453 (2) moldaram o pensamento europeu que exportou o parlamentarismo para a Oceania.

Na Ásia medieval, Civilização Japonesa c. 400-1185, Japão Unificado 1603-1868, Ascensão do Japão c. 1868-1945, Revolução Chinesa de 1911 e a Guerra Civil Chinesa 1911-1949, Dinastia Ming na China 1368-1644, Império Mongol na Índia e o Siquismo c. 1526, Dinastia Timúrida 1370-1507, Império Mongol 1206-1368, Império Safávida da Pérsia 1501-1736, Civilização Turco-Otomana 1299-1922, Império Otomano 1299-1922, Reforma e Contrarreforma, Felipe II da Espanha e D. Sebastião de Portugal, União Ibérica 1580-1640, Filipe II da Espanha e D. Sebastião de Portugal: os donos do mundo mostram impérios asiáticos que o britânico emulou.

O Descobrimento das Américas e Mercantilismo c. 1492-1750, Explorações Portuguesas e o advento do tráfico de escravos no Atlântico c. 1400-1800, Expansão comercial e marítima c. 1500-1700, A tomada de Ceuta como ponto de partida, A tomada de Constantinopla, O comércio entre o Ocidente e o Oriente, O mercantilismo, Portugal e rota para o Oriente, Dom João II, Dom João II no caminho do paraíso, Expedições de prospecção, Introdução de gêneros tropicais na Europa, A viagem de Cabral, A viagem de Colombo, 1549: O Governo Geral, 1534: Capitanias Hereditárias, Capitanias Hereditárias, Colônia de exploração foram os precursores mercantis que o britânico seguiu para a Oceania.

No Brasil colonial, O Brasil Holandês, A invasão holandesa no Brasil, A invasão holandesa, Os portugueses compram o Nordeste, O açúcar, A Inconfidência Mineira, A Revolução Pernambucana, A Restauração Portuguesa, A vinda da família real portuguesa, O Brasil do início do século XIX, O processo de independência, A abdicação de D. Pedro I, A Constituição de 1824, O período regencial, O Segundo Reinado no Brasil: D. Pedro II, Terceira Regência ou Terceiro Reinado, Um país dividido ao meio, A Guerra do Paraguai, A Lei do Ventre Livre, A Lei Eusébio de Queirós, 13 de Maio de 1888, 15 de Novembro, A Princesa Isabel: herdeira presuntiva do trono, Nasce o movimento republicano, O Barão de Mauá, O censo de 1872, O Novo Mundo, IHGB, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), Os interesses ingleses, Ventos da transformação, Crônica de uma república não declarada ilustram colônias em transição, como a Austrália e Nova Zelândia.

Na República Velha, A Primeira República, Oligarquia paulista no poder, A crise política da oligarquia paulista, Os donos do poder, A modernização conservadora, O Brasil na primeira metade do século XX, A crise de 1929, O Brasil não tem povo, A luta de todos contra todos, Polarizações perversas de volta ao início, O retorno e a morte de Getúlio Vargas, O governo provisório, O fim do Estado Novo e o início do período democrático 1945-1964, O período de abertura política, Regime de 1964, Uma cronologia sumária do golpe, O milagre econômico, Juscelino Kubitschek (2), FHC e o modelo neoliberal, O governo Lula, O impeachment de 92, O Plano Collor, As eleições de 1989, Os anos 1990 mostram ciclos de poder que a Commonwealth evitou com sua estrutura estável.

Grandes Figuras Históricas: De Reis a Cientistas

A tapeçaria da Commonwealth e Dominion é tecida por gigantes. Na esfera global, Abraham Lincoln, Adam Smith, Adolf Hitler, Agostinho de Hipona, Albert Einstein, Alexander Fleming, Alexandre o Grande, Alexander Graham Bell, Antoine Lavoisier, Anton van Leeuwenhoek, Aristóteles, Arquimedes, Asoka, Augusto, Benjamin Franklin, Carlos Magno, Charles Babbage, Charles Darwin, Ciro II, Confúcio, Constantino, Cristóvão Colombo, Edward Jenner, Enrico Fermi, Ernest Rutherford, Euclides, Fernando II de Aragão, Fernão de Magalhães, Francis Bacon, Francisco Pizarro, Galileu Galilei, Gengis Khan, George Washington, Gregor Mendel, Gregory Goodwin Pincus, Guglielmo Marconi, Guilherme I da Inglaterra, Henry Ford, Hernán Cortés, Homero, Irmãos Wright, Isaac Newton, Isabel I de Castela, Isabel I da Inglaterra, Zaratustra, William Thomas Green Morton, William Shakespeare, William Harvey, Wilhelm Conrad Röntgen, Werner Heisenberg, Voltaire, Vasco da Gama, Tomás de Aquino, Thomas Malthus, Thomas Jefferson, Simón Bolívar, Sigmund Freud, Sidarta Gautama, René Descartes, Queops, Qin Shihuang, Platão, Pedro I da Rússia, Paulo de Tarso, Papa Urbano II, Omar, Oliver Cromwell, Nicolau Copérnico, Napoleão Bonaparte, Moisés, Mikhail Gorbachev, Michelangelo, Michael Faraday, Menes, Mêncio, Max Planck, Martinho Lutero, Marie Curie, Maomé, Mao Tse-Tung, Manes, o profeta, Mahavira, Mahatma Gandhi, Ludwig van Beethoven, Louis Pasteur, Louis Jacques Mandé Daguerre, Leonhard Euler, Leonardo da Vinci, Lenin, Lao-Zi, Karl Marx, Justiniano, Júlio César, Joseph Lister, Josef Stalin, John Locke, John F. Kennedy, John Dalton, Johannes Gutenberg, Johann Sebastian Bach, João Calvino, Jesus, Jean-Jacques Rousseau, James Watt, James Clerk Maxwell, O nascimento do Cristianismo c. 30-100 d.C., O nascimento do Cristianismo, Império Romano 27 a.C.-476 d.C., O Império Romano, O Império Parta, Império Parta 247 a.C.-224 d.C., O Império Aquemênida, Império Aquemênida c. 550-330 a.C., Império Sassânida 224-651 d.C., O Império Sassânida, A Grécia Antiga e o nascimento da democracia, Civilização Grega c. 800-146 a.C., Alexandre o Grande e o período helenista (2), O Antigo Egito: o Médio Império, Império Hitita, Fenícia, Babilônia, Assíria, As Dinastias Qin e Han da China e Confúcio, O Antigo Egito: o Antigo Império, A República Romana, A Civilização Olmeca e Chavín, A Civilização Minoica, A Civilização Micênica, A Civilização do Vale do Indo, A antiga civilização chinesa, Os Impérios Maurya e Gupta, A era védica e o hinduísmo, O Budismo, Sumeria, Civilização Sumeriana c. 4500-1900 a.C., Civilização Etrusca c. 900-27 a.C., Os Etruscos e a fundação de Roma, Civilização Mesoamericana c. 2000 a.C.-1519 d.C., Civilização Minoica c. 2700-1450 a.C. (2), Civilização Núbia c. 3500 a.C.-350 d.C. (2), Civilização Persa c. 550 a.C.-651 d.C., Civilização Romana c. 753 a.C.-476 d.C. (2) moldaram o mundo que colonizou a Oceania.

A Peste Negra 1347-1351 e Guerras Revolucionárias e Napoleônicas da França e o Congresso de Viena 1789-1815 aceleraram mudanças que beneficiaram o Império Britânico.

Desafios Contemporâneos: Identidade e Relações Internacionais

Hoje, a Austrália e Nova Zelândia navegam tensões republicanas – debates sobre abolir a monarquia – e alianças como ANZUS, ecoando a Ascensão da Rússia c. 1682-1917 e Revolução Russa e a ascensão da União Soviética 1917-1922.

Questões indígenas persistem, com reconciliação avançando via comissões, similar à Lei Áurea de 1888. Economicamente, o livre comércio com a Ásia reflete a globalização.

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Perguntas Frequentes sobre a Commonwealth e o Dominion

O que diferencia uma Commonwealth de um Dominion?

A Commonwealth australiana refere-se à federação unificada em 1901, enquanto o Dominion neozelandês denota autogoverno concedido em 1907, ambos sob a Coroa britânica até a independência plena.

Como as populações indígenas foram afetadas?

Ambas sofreram deslocamentos e políticas assimilacionistas, mas movimentos modernos buscam reparação, como o “Dia da Invasão” na Austrália.

Há paralelos com o Brasil?

Sim, ambos os países transitaram de colônias para federações, enfrentando questões indígenas e econômicas semelhantes às da Primeira República brasileira.

Quando a Nova Zelândia se tornou totalmente independente?

Em 1947, com o Estatuto de Westminster adotado, similar à adoção brasileira de constituições soberanas.

Por que a Austrália ainda tem o rei britânico como chefe de Estado?

Tradição e estabilidade; um referendo em 1999 rejeitou a república, mas debates continuam.

A jornada da Commonwealth da Austrália e do Dominion na Nova Zelândia é um testamento à evolução imperial para nações vibrantes, tecendo fios com a construção da história global. De civilizações antigas a líderes modernos, essas narrativas nos convidam a refletir sobre identidade e soberania.

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