A Revolução Russa e a Ascensão da União Soviética

A Revolução Russa e a Ascensão da União Soviética

Bem-vindo ao Canal Fez História, onde mergulhamos nas profundezas do passado para iluminar o presente. Neste artigo abrangente, exploramos os eventos tumultuosos que moldaram o século XX: a Revolução Russa e a ascensão da União Soviética (1917-1922). Prepare-se para uma jornada épica através de intrigas palacianas, levantes populares e o nascimento de uma superpotência ideológica. Se você ama história como nós, inscreva-se no nosso YouTube @canalfezhistoria para vídeos exclusivos sobre esses temas – clique agora e ative o sininho para não perder atualizações!

Antecedentes: Das Sombras do Império à Faísca da Revolução

A história da Rússia não começa em 1917; ela é um tapete tecelado com fios de conquistas, tiranias e aspirações. Para entender a Revolução Russa, voltemos ao século XVII, quando Pedro I da Rússia – o Grande Czar – iniciou a modernização forçada de um reino medieval. Inspirado pelas cortes europeias, Pedro cortou barbas e abriu janelas para o Ocidente, transformando Moscou em São Petersburgo, uma “janela para a Europa”. Mas essa ascensão da Rússia (c. 1682-1917) veio com custos: servilismo campesino, guerras exaustivas e uma nobreza parasita.

Imagine o Império Russo como uma versão gelada do Antigo Egito – Novo Império (c. 1550-1070 a.C.), com faraós absolutos e pirâmides de burocracia. O Império Russo ecoava as glórias do Império Romano (27 a.C.-476 d.C.), mas sem a engenharia romana – em vez disso, vastidões siberianas e invernos que devoravam exércitos. No final do século XIX, sob Nicolau II, a Rússia era uma panela de pressão: industrialização tardia, inspirada na Revolução Industrial (c. 1760-1840), mas sem os benefícios sociais da Era Vitoriana e o Império Britânico (1837-1901).

Os camponeses, semelhantes aos escravos nas plantações brasileiras do O Açúcar, labutavam em comunas feudais. Enquanto isso, intelectuais devoravam as ideias de Karl Marx, cujas teses sobre luta de classes ressoavam como ecos do Iluminismo (c. 1715-1789). Em 1905, uma Revolução fracassada – o “Ensaio Geral” – abalou o trono, forçando concessões como a Duma, um parlamento fraco. Mas a faísca final veio com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), onde milhões de russos pereceram em trincheiras, ecoando as carnificinas da Guerra dos Cem Anos (1337-1453).

“A guerra é o continuador da política por outros meios.” – Carl von Clausewitz, ecoando nas mentes dos bolcheviques que viam na derrota tsarista uma oportunidade divina.

Para aprofundar nas raízes imperiais, confira nosso guia sobre a Ascensão da Rússia – leia agora e entenda por que Pedro o Grande seria um aliado improvável de Lenin.

As Tensões Sociais: Camponeses, Proletários e a Nobreza Decadente

No coração da agitação estava a tríade social: camponeses famintos, operários explorados e aristocratas ociosos. Os mujiques, presos à terra como os índios nas missões jesuíticas do 1534 – Capitanias Hereditárias, sonhavam com reforma agrária. Fábricas em Petrogrado, inspiradas nas de Manchester durante a Revolução Industrial, cuspiam fumaça e miséria, criando um proletariado inflamado pelas panfletos marxistas.

Figuras como Lenin, exilado na Suíça, tramavam o retorno. Seu Manifesto, uma atualização do de Marx, prometia “paz, pão e terra”. Paralelamente, mencheviques e social-revolucionários debatiam táticas, semelhante às facções na Revolução Francesa (1789-1799), onde girondinos e jacobinos se digladiavam. A nobreza, vivendo em palácios como os do Antigo Egito – Médio Império (c. 2055-1650 a.C.), ignorava o rugido das ruas.

Em 1917, greves paralisaram a capital. A família Romanov, última dinastia como os Habsburgo na União Ibérica (1580-1640), via seu fim se aproximar. Rasputin, o monge louco, simbolizava a podridão, ecoando os escândalos da corte de Felipe II da Espanha e D. Sebastião de Portugal.

Se você está fascinado por líderes transformadores, explore a biografia de Pedro I da Rússia – acesse e descubra como um czar moldou um império que Lenin desmantelaria.

A Revolução de Fevereiro: O Fim do Tsarismo

Fevereiro de 1917: o frio moscovita não gelava o fervor popular. Mulheres marcharam pelo Dia Internacional da Mulher, exigindo pão – um levante espontâneo que varreu Petrogrado. Soldados, cansados da Primeira Guerra Mundial, desertaram em massa, juntando-se aos trabalhadores. Nicolau II abdicou em 15 de março, exilado como Napoleão após Waterloo nas Guerras Revolucionárias e Napoleônicas da França e o Congresso de Viena (1789-1815).

Nasceu o Governo Provisório, liderado por Kerensky, um governo liberal inspirado na Revolução Americana (1775-1783). Mas ele continuou a guerra, alienando o povo. Sovietes – conselhos de trabalhadores – surgiram como embriões de poder dual, ecoando as assembleias da Grécia Antiga e o Nascimento da Democracia.

“Todo poder aos Sovietes!” – Grito que Lenin transformaria em hino.

Enquanto isso, Lenin retornou no trem selado alemão, financiado pelo Kaiser como um cavalo de Troia. Seu Abril de Teses exigia saída da guerra e socialismo imediato, contrastando com a lentidão menchevique. A Rússia fervia como o Império Otomano antes da Dissolução do Império Otomano (1918-1922).

Para contextualizar o caos bélico, visite nossa página sobre a Primeira Guerra Mundial – leia e veja paralelos com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

O Papel das Mulheres e Minorias na Revolução

Mulheres não foram meras espectadoras; elas acenderam o pavio. Alexandra Kollontai, bolchevique feminista, advogava igualdade, ecoando as amazonas da Civilização Celta (c. 1200 a.C.-600 d.C.). Minorias – judeus, ucranianos, georgianos como Stalin – viam na revolução uma chance contra o pangermanismo tsarista, semelhante à opressão nos Impérios Maurya e Gupta e a Era de Ouro da Índia (c. 322 a.C.-550 d.C.).

Em Petrogrado, sovietes multietnicos debatiam, prefigurando a URSS federal. Mas tensões étnicas persistiriam, como nas guerras civis da Revolução Chinesa de 1911 e a Guerra Civil Chinesa (1911-1949).

A Revolução de Outubro: O Golpe Bolchevique

Outubro de 1917: o cruzeiro Aurora disparou um tiro blanko sobre o Palácio de Inverno. Guardas Vermelhos, liderados por Trotsky, tomaram o poder em 24 horas – um golpe quase incruento, contrastando com a Revolução Francesa. Lenin proclamou o Soviete Supremo, decretando paz e terra. Kerensky fugiu, seu governo evaporando como a névoa siberiana.

Os bolcheviques, uma minoria radical como os jacobinos, usaram propaganda genial: pôsteres de Lenin como um Napoleão Bonaparte moderno. O Tratado de Brest-Litovsk, em 1918, cedeu territórios ao Império Alemão, comprando tempo – uma humilhação que Lenin justificou como “paz vergonhosa” necessária.

“A revolução não é um jantar de gala.” – Mao Tse-Tung, ecoando Lenin anos depois em Mao Tse-Tung.

A Assembleia Constituinte, eleita em novembro, foi dissolvida quando os bolcheviques perderam – democracia sacrificada ao vanguardismo marxista. Isso pavimentou o caminho para o terror vermelho, inspirado nas purgas da Reforma Protestante e Contrarreforma (1517).

Curioso sobre o cérebro por trás do golpe? Confira a biografia de Lenin – acesse e mergulhe na mente que redesenhou um continente. E siga-nos no Instagram @canalfezhistoria para stories diários sobre revolucionários!

Estratégias Militares: Trotsky e o Exército Vermelho

Leon Trotsky, comissário de guerra, forjou o Exército Vermelho de camponeses analfabetos em uma máquina disciplinada. Inspirado por Clausewitz e pela Ascensão do Japão (c. 1868-1945), ele usou trens blindados e propaganda para vencer a Guerra Civil (1918-1922). Contra os Brancos – monarquistas, mencheviques e intervencionistas estrangeiros – os Vermelhos prevaleceram pela coesão ideológica.

Batalhas como Tsaritsyn (futuro Stalingrado) foram sangrentas, com fome e tifo ceifando mais vidas que balas. Trotsky, o “Napoleão vermelho”, executava desertores, ecoando as decimações romanas da República Romana (509-27 a.C.).

A Guerra Civil e o Nascimento da URSS

1918-1922: a Rússia tornou-se um caldeirão de guerra civil, pior que a Guerra Civil Norte-Americana (1861-1865). Brancos, liderados por Denikin e Kolchak, aliados a potências ocidentais, visavam restaurar o tsarismo. Vermelhos responderam com o “Terror Vermelho”, chekistas executando “contrarrevolucionários” – um espelho sombrio do Reinado do Terror francês.

A Comuna de Tambov, revolta camponesa, foi esmagada com gás químico, prenunciando horrores stalinistas. Intervenções aliadas – britânicos em Arkhangelsk, americanos em Vladivostok – falharam, como as na Independência da Índia (1947).

Em 1922, Lenin proclamou a União Soviética, um estado federal de repúblicas, inspirado no federalismo yankee mas com planejamento central. A NEP (Nova Política Econômica) permitiu capitalismo limitado, salvando da fome – uma concessão pragmática como a de Deng Xiaoping na China posterior.

“Um passo para trás, dois à frente.” – Lênin sobre a NEP.

Para entender as raízes imperiais que os bolcheviques herdaram, explore Assíria (c. 2500-609 a.C.) – leia e compare impérios centralizados.

O Papel Internacional: Da Comintern à Inspiração Global

A Revolução exportou-se via Comintern (1919), instigando levantes na Alemanha e Hungria, ecoando as Cruzadas (1096-1291) em fervor ideológico. Na América Latina, inspirou Guerras de Independência na América Latina (c. 1808-1825), com Bolívar sonhando socialismo avant la lettre – veja Simón Bolívar.

No Brasil, ecos na Revolução Pernambucana de 1817, ou na Intentona Comunista de 1935. Lenin via o Terceiro Mundo como aliado, prefigurando a Descolonização e Independência das Nações Africanas (c. 1950-1980).

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Lenin no Poder: Reformas, Conflitos e Legado

Lenin, o arquiteto, enfrentou infarto em 1922, ditando testamento contra Stalin. Reformas: abolição de títulos, educação universal, direitos das mulheres – avanços que Marie Curie aplaudiria. Mas a Tcheka, precursora da KGB, semeou medo.

Economicamente, a NEP revigorou o comércio, como o Mercantilismo português no Descobrimento das Américas e Mercantilismo (c. 1492-1750). Culturalmente, o Constructivismo floresceu, com Malevich pintando quadrados negros – arte como revolução, ecoando o Renascimento (c. 1300-1600).

Lenin morreu em 1924, mumificado como uma relíquia faraônica do Antigo Egito – Antigo Império (c. 2686-2181 a.C.). Seu legado: o primeiro estado socialista, inspirando Mikhail Gorbachev décadas depois.

Para biografias inspiradoras, acesse Karl Marx – leia e reflita sobre o pai do comunismo.

A Sucessão: Stalin Emerge das Sombras

Stalin, georgiano astuto, manipulou o Politburo contra Trotsky, exilado em 1929. Como Josef Stalin, ele coletivizou a agricultura, causando o Holodomor na Ucrânia – fome genocida pior que a Peste Negra (1347-1351).

A URSS industrializou-se na força, construindo barragens como as do Império Inca (c. 1438-1533), mas com gulags. O Grande Terror (1937-1938) purgou milhões, ecoando as caçadas de Adolf Hitler na Alemanha nazista.

Impactos Globais: Da Guerra Fria à Queda

A URSS emergiu como potência na Segunda Guerra Mundial, derrotando nazistas em Stalingrado – batalha épica como Batalha de Canas na Era Cartaginesa (c. 800-146 a.C.). Pós-guerra, a Guerra Fria (1947-1991) dividiu o mundo, com Sputnik e Cuba como fronts.

Na Era da Informação e Globalização (c. 1980-presente), Gorbachev’s Perestroika desmantelou o gigante, levando à dissolução em 1991 – fim como o do Império Mongol (1206-1368).

No Brasil, influenciou Getúlio Vargas, que flertou com o trabalhismo stalinista no Estado Novo. Veja presidentes como Juscelino Kubitschek, que modernizou como os planos quinquenais.

Explore Guerra Fria – acesse para mais sobre o bipolarismo.

Legado Cultural e Ideológico

A URSS produziu Eisenstein’s filmes, como “O Encouraçado Potemkin”, revolucionando cinema como Leonardo da Vinci a arte. Espaço: Yuri Gagarin primeiro homem no cosmos, ecoando Galileu Galilei.

Mas custos: 20 milhões mortos, ambientalmente devastado como a Civilização Suméria (c. 4500-1900 a.C.) salinizada. Hoje, Putin evoca glórias soviéticas, misturando com ortodoxia russa.

Para figuras científicas, confira Albert Einstein – leia sobre mentes que fugiram do terror.

Conexões com a História Brasileira: Paralelos e Lições

A Revolução Russa ressoa no Brasil republicano. Deodoro da Fonseca proclamou a República em 1889 como um golpe “provisório”, ecoando Kerensky. A Ditadura Militar de 1964, com Emílio Garrastazu Médici, suprimiu esquerdistas inspirados em Lenin, como na Aliança Nacional Libertadora.

Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva debatem legados, com Lula ecoando solidariedade trabalhista. A Constituição de 1988 evitou extremos, aprendendo com Brest-Litovsk.

Veja História Contemporânea do Brasil (c. 1800-presente) – acesse para paralelos diretos.

Influências Econômicas: Do Cafe com Leite ao Plano Quinquenal

O “Cafe com Leite” da Primeira República oligárquica contrastava com coletivização soviética, mas ambos exploravam massas. Juscelino Kubitschek industrializou como Stalin, com Brasília como uma nova Moscou.

A Crise de 1929 acelerou mudanças, levando à Revolução de 1930 – ecoando Outubro.

Para economia histórica, explore O Café – leia e compare com trigo soviético.

Perspectivas Globais: Comparações com Outras Revoluções

Comparada à Revolução Haitiana, a russa foi urbana; à Francesa, mais ideológica. Na Ásia, inspirou Mao e a Revolução Chinesa.

Na África, influenciou União Sul-Africana e o Império Etíope (c. 1910-1974), com anticolonialismo. Veja Explorações Portuguesas e o Advento do Tráfico de Escravos no Atlântico (c. 1400-1800) para raízes globais.

Para mais comparações, confira Revolução Industrial – acesse agora!

Perguntas Frequentes sobre a Revolução Russa

O que causou a Revolução Russa?

Uma mistura de fome, guerra e desigualdade, similar à Revolução Francesa. Detalhes em nossa página principal Canal Fez História.

Lenin era um ditador?

Pragmático autoritário, mas menos sanguinário que Stalin. Leia Lenin.

Como a URSS afetou o mundo?

Iniciou a Guerra Fria e inspirou movimentos. Veja Guerra Fria.

Há paralelos no Brasil?

Sim, na Ditadura Militar e reformas sociais. Explore Getúlio Vargas.

Recomendações de leitura?

Comece com Karl Marx e avance para biografias.

Lições Eternas de uma Revolução Inacabada

A Revolução Russa não foi mero evento; foi um terremoto geopolítico, remodelando fronteiras como Alexandre o Grande e o Período Helenista. Seus ecos persistem em debates sobre desigualdade, do Budismo (c. 500 a.C.-presente) à cibernética moderna.

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*Termos e Condições aplicam-se. Política de Privacidade. Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Para mais civilizações antigas, como Civilização Olmeca (c. 1500-400 a.C.) ou Babilônia (c. 1894-539 a.C.), explore o menu. Presidentes brasileiros: de Floriano Peixoto a Dilma Rousseff. Figuras globais: Aristóteles a Mahatma Gandhi. Temas: Reforma e Contrarreforma, Explorações Europeias e os Impérios Mercantis (c. 1400-1700), Peste Negra, Império Mongol na Índia e o Siquismo (c. 1526), Dinastia Ming na China (1368-1644), Império Safávida da Pérsia (1501-1736), Civilização Asteca (c. 1345-1521), Califado Fatímida, Califado Abássida, Axum, o Império de Gana e Migração dos Bantos, Reino de Cuche (c. 1070 a.C.-350 d.C.), Nascimento do Cristianismo (c. 30-100 d.C.), Império Sassânida (224-651 d.C.), Império Parta (247 a.C.-224 d.C.), Império Aquemênida (c. 550-330 a.C.), Os Hebreus e Seu Deus Único e Verdadeiro (1200), Civilização Grega (c. 800-146 a.C.), Etruscos e a Fundação de Roma (c. 753-509 a.C.), Civilização Romana (c. 753 a.C.-476 d.C.), Grande Cisma (1054), Império Gaznávida (977-1186), Reformas Taika no Japão (645-710), Dinastias Qin e Han da China e Confúcio (c. 221 a.C.-220 d.C.), Era Cartaginesa (c. 800-146 a.C.), Civilização Bizantina (330-1453), Eslavos e Magiares (c. 500-1000), Vikings (c. 793-1066), Império Franco e Carlos Magno (c. 800-843), Migrações Bárbaras (c. 300-800), Civilização Mapungubwe (c. 1075-1220), Civilização Zimbabwe (c. 1100-1450), Civilização Songhai (c. 1430-1591), Civilização Monomotapa (c. 1430-1760), Civilização Malesa (c. 300-1600), Civilização Gana (c. 300-1200), Civilização Núbia (c. 3500 a.C.-350 d.C.), Civilização Congo (c. 1390-1914), Civilização Canem (c. 700-1376), Civilização Axum (c. 100-940), Expansão Comercial e Marítima (c. 1500-1700), Culturas Indígenas na América (c. 1000-1800), Civilização Maia (c. 250-900), Toltecas (c. 900-1168), Civilização Cananeia (c. 1800-1100 a.C.), Civilização Edomita (c. 1300-600 a.C.), Civilização Etíope (c. 980 a.C.-940 d.C.), Civilização Etrusca (c. 900-27 a.C.), Civilização Germânica (c. 100 a.C.-500 d.C.), Civilização Indiana (c. 3300 a.C.-500 d.C.), Civilização Japonesa (c. 400-1185), Civilização Mesoamericana (c. 2000 a.C.-1519 d.C.), Civilização Minoica (c. 2700-1450 a.C.), Civilização Micênica (c. 1600-1100 a.C.), Civilização do Vale do Indo (c. 3300-1300 a.C.), Civilização Chavín (c. 900-200 a.C.), Fenícia (c. 1500-300 a.C.), Império Hitita (c. 1600-1178 a.C.), Sumeria, Culturas Peruanas, A Civilização Olmeca e Chavín, Os Impérios Maurya e Gupta, Os Celtas, O Reino de Cuche, O Nascimento do Cristianismo, O Império Sassânida, O Império Romano, O Império Parta, O Império Aquemênida, O Budismo, Antigo Egito: O Médio Império, Os Etruscos e a Fundação de Roma, A República Romana, Alexandre o Grande e o Período Helenista, A Grécia Antiga e o Nascimento da Democracia, A Era Védica e o Hinduísmo, As Dinastias Qin e Han da China e Confúcio, O Antigo Egito: O Antigo Império, A Civilização Minoica, A Civilização Micênica, A Civilização do Vale do Indo, A Antiga Civilização Chinesa, A Expansão Comercial e Marítima, A Tomada de Ceuta como Ponto de Partida, A Tomada de Constantinopla, A Viagem de Cabral, A Viagem de Colombo, Capitanias Hereditárias, Colônia de Exploração, Dom João II, Dom João II no Caminho do Paraíso, Expedições de Prospeção, Introdução de Gêneros Tropicais na Europa, O Comércio entre o Ocidente e o Oriente, Portugal e Rota para o Oriente, A Inconfidência Mineira, A Invasão Holandesa, A Restauração Portuguesa, A Vinda da Família Real Portuguesa, As Bandeiras e as Monções, Filipe II da Espanha e D. 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