A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) não foi apenas um confronto prolongado entre Inglaterra e França; foi uma saga de ambições dinásticas, inovações militares e transformações sociais que ecoam até hoje. Imagine cavaleiros em armaduras reluzentes, arqueiros ingleses dizimando a nobreza francesa e uma camponesa visionária virando o jogo. Este artigo mergulha fundo nesse período turbulento, conectando-o a civilizações antigas como a civilização minoica c. 2700-1450 a.C. e impérios como o império hitita c. 1600-1178 a.C., para mostrar como a história é um tapete entrelaçado. Se você ama narrativas épicas, explore mais em nosso home e inscreva-se no YouTube @canalfezhistoria para vídeos exclusivos!

Contexto Histórico: Raízes em Disputas Antigas e o Feudalismo em Crise

Para entender a Guerra dos Cem Anos (1337-1453), volte aos alicerces do feudalismo, semelhante ao sistema de lealdade visto na civilização micênica c. 1600-1100 a.C.. O conflito eclodiu quando Eduardo III da Inglaterra reivindicou o trono francês em 1337, após a morte de Carlos IV sem herdeiros masculinos. A Lei Sálica francesa barrava sucessão por mulheres, mas Eduardo, neto de Filipe IV via mãe, insistiu.

Esse imbróglio dinástico ecoa disputas em impérios como o antigo egito novo império c. 1550-1070 a.C., onde sucessões geravam guerras. A Inglaterra controlava a Gasconha, rica em vinho, e a França queria unificar territórios. Fatores econômicos, como o comércio de lã, agravaram tensões, similar ao mercantilismo posterior em descoberta das américas e mercantilismo c. 1492-1750.

“A guerra não começa com espadas, mas com pergaminhos de herança.” – Anônimo cronista medieval.

A peste negra 1347-1351 devastou populações, enfraquecendo exércitos como na civilização do vale do indo c. 3300-1300 a.C., forçando inovações táticas.

Causas Profundas: Economia, Direito e Ambição

  • Disputa sucessória: Eduardo III vs. Filipe VI de Valois.
  • Territórios contestados: Normandia, Aquitânia – paralelos com fenícia c. 1500-300 a.C. no comércio marítimo.
  • Alianças volúveis: Flandres com Inglaterra; Escócia com França.

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Fases da Guerra: De Crécy a Castillon

A guerra dividiu-se em fases, com tréguas interrompidas por violência, como nas cruzadas 1096-1291.

Fase Eduardiana (1337-1360): Vitória Inglesa Inicial

Eduardo III invadiu via Flandres. Em Crécy (1346), arqueiros longos derrotaram cavaleiros franceses. Poitiers (1356) capturou João II. O Tratado de Brétigny (1360) cedeu terras à Inglaterra.

Conecte com táticas da civilização chavín c. 900-200 a.C.. Leia sobre líderes em humberto castello branco para paralelos modernos.

Fase Carolina (1369-1389): Reconquista Francesa

Carlos V, com Bertrand du Guesclin, usou guerrilha. Inglaterra perdeu territórios. Trégua em 1389.

Similar à resiliência na civilização olmeca c. 1500-400 a.C..

Fase Lancastriana (1415-1453): Henrique V e Joana d’Arc

Henrique V venceu em Azincourt (1415). Tratado de Troyes (1420) o fez herdeiro. Carlos VII contra-atacou com Joana d’Arc, virando em Orléans (1429). Castillon (1453) acabou a guerra.

Joana inspira como asoka. Explore guerra dos cem anos 1337-1453-2 para variações.

Batalhas Icônicas: Sangue, Glória e Lições

  1. Crécy (1346): Arco longo vs. besta; 12.000 franceses mortos.
  2. Poitiers (1356): Príncipe Negro captura rei.
  3. Azincourt (1415): Lama e flechas dizimam nobreza.
  4. Orléans (1429): Joana levanta cerco.
  5. Castillon (1453): Artilharia francesa prevalece.

Paralelos com segunda guerra mundial 1939-1945. Confira Pinterest para mapas!

Figuras Chave: Heróis, Vilões e Visionários

  • Eduardo III: Iniciador ambicioso, como alexandre o grande.
  • Filipe VI: Defensor da coroa.
  • Henrique V: Conquistador de Azincourt.
  • Joana d’Arc: Camponesa santa, ecoando sidarta gautama.
  • Carlos VII: Rei da vitória.

Biografias em joana d’arc – espere em breve! Veja getulio vargas para liderança.

Armas e Táticas: Da Cavalaria à Artilharia

O arco longo inglês revolucionou, como na revolução industrial c. 1760-1840. Canhões em Castillon prenunciam primeira guerra mundial 1914-1918.

Compare com vikings c. 793-1066.

Impactos Sociais e Econômicos: Devastação e Renascimento

França perdeu 1/3 da população; Inglaterra faliu. Fim do feudalismo acelerou centralização, levando à renascença c. 1300-1600.

Ecoa babilônia c. 1894-539 a.C.. Leia o açúcar para economia colonial.

Conexões Globais: Da Europa à Ásia e Américas

Enquanto Europa sangrava, império mongol 1206-1368 expandia. Paralelos com civilização asteca c. 1345-1521.

Veja ascensão do japão c. 1868-1945.

Legado: Nascimento das Nações Modernas

França unificada; Inglaterra ao Parlamento. Influenciou revolução francesa 1789-1799.

Conecte com independência da índia 1947.

Perguntas Frequentes

Por que durou 116 anos?

Intermitente com tréguas; “Cem Anos” é aproximado.

Joana d’Arc foi queimada por quê?

Heregia; reabilitada depois. Mais em martinho lutero.

Inglaterra ganhou territórios?

Inicialmente sim, mas perdeu todos exceto Calais.

Relação com Peste Negra?

Enfraqueceu ambos; veja peste negra 1347-1351.

Influenciou guerras modernas?

Sim, táticas em guerra fria 1947-1991.

A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) forjou nações, como sumeria c. 4500-1900 a.C. fundou cidades. Explore civilização bizantina 330-1453 para contemporâneos.

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